Arquitetura Parasita 2

                Sobre a segunda orientação, continuo descobrindo músicas no YouTube e Yona Friedman fez muito a minha cabeça. Por que motivo muitas vezes tendemos para o senso comum e para as linhas retas e intenções funcionais? Uma vez um colega da graduação me disse sobre simplificarmos ao máximo os conceitos e as ideias para então, a partir da menor partícula possível expandirmos as ideias e intenções futuras. Se penso um casulo, por que não pensar um círculo? Se penso em simbiose, por que não pensar em dança? Se penso um parasita, por que não pensar em uma teia? Friedman fez maquetes curiosas e levou da mais simplificada forma a complexas estruturas parasitando o espaço. Penso sobre a escala do parasita e na relação parasita-ser-humano. Ou talvez parasita casa ou onde fica o parasita. A relação biológica do parasita está relacionada ao seu hospedeiro que enquanto o parasita obtém ganhos, o hospedeiro tem perdas. Será essa a simplificação da ideia de parasita?

            Continuo pensando sobre as danças e as mudanças. Deixo um vídeo para uma referência dançarina. O anti-inflamatório me deixa muito sonolenta e ainda não conseguia usar a mão.





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